A E3 2010 oficialmente começa dia, 14 de junho. Contudo, as notícias já começam a pipocar pela rede a medida que nos aproximamos do evento. Em entrevista ao site do jornal americano USA Today, o diretor de criação da Microsoft, Kudo Tsunoda, confirmou que o nome Project Natal é passado e será oficialmente chamado de "Kinect" de hoje em diante.
É isso mesmo, donos do Xbox 360. Embora o nome possa causar estranheza, é o oficial adotado pela Microsoft para nomear o acessório que traz câmera sensível a movimento e microfone embutidos e permite jogar sem a necessidade obrigatória de utilizar um joystick. "Para muita gente, os controles [do Xbox 360] são uma barreira na hora jogar", delcarou Tsunodo. "Por isso decidimos criar algo acessível para que todos a todos pudessem 'pegar' e jogar, sem precisar ler qualquer manual ou se acostumar com uma configuração complicada de comandos", completou.
Em adição ao anúncio do nome oficial do periférico, alguns títulos que irão utilizar o recurso já foram revelados. Não com imagens ou vídeos de gameplay, mas com descrições do que se pode esperar de tais games que, pelo visto, têm foco é na casualidade dos jogadores. Vamos à eles:
1) "Kinectmals": possibilidade de criar e brincar virtualmente com animais de estimação, entre eles um leão, uma chita e um tigre. 2) "Joyride": jogo de corrida na qual será preciso elevar as mãos para simular a posse de um volante a fim de controlar os veículos. Para trocar de marcha basta trazer a mão para perto do corpo, e pular significa verticalmente significa fazer manobras com os veículos.
3) "Kinect Sports": traz seis esportes para jogar, como boxe, boliche, vôlei de praia, atletismo, futebol e tênis de mesa. Para fazer o movimento de saque no vôlei, por exemplo, basta repetir o característico movimento do esporte. No futebol, chutar e cabeçear a bola também seguem os movimentos originais.
4) "Kinect Adventures": jogável entre até quatro pessoas, inclui rafting em um rio com forte correnteza e vários obstáculos para desviar. Para tanto, deve-se inclinar o corpo para simular o peso e colaborar na correção de eixo do seu bote virtual, mostrado na tela.
5) "Dance Central": como o próprio nome sugere, dançar é o propósito desse game. Produzido pela MTV Games, traz o reality show americano So You Can Think You Can Dance à realidade caseira dos usuários.
6) "Star Wars": pouco se sabe sobre este título para além da produção encaminhada pela LucasArts. Espere por muitas lutas utilizando um sabre de luz imaginável e poderes que imitem a utilização da Força.
7) Um jogo da Disney e seus personagens ícones também está em produção. Nenhuma informação relevante como nome e características foi revelada até o momento. Não foram divulgados preço do acessório bem como dos jogos.
Xbox 360 repaginado
Ainda, segundo o site Kotaku.com, já estão rolando informações quase que oficiais a respeito do Xbox 360 Slim, com direito a fotos e algumas funcionalidades que a nova edição do console da Microsoft poderá trazer. Vale ressaltar que os detalhes abaixo ainda são rumores e nada foi confirmado pela gigante da informática.
Primeiro, o console traria um disco rígido interno de 250Gb, a mesma quantidade já existente para uma versão do Xbox 360 vendida atualmente no mercado. Ainda, é possível que traga um adaptador wi-fi de fábrica para conexão sem fio com a internet (característica inédita no console).
A E3 2010 acontece de 15 a 17 de junho na cidade californiana de Los Anageles, nos Estados Unidos. A conferência da Microsoft é dia 14, a partir das 13h, horário de Brasília.
Bom kinect é como wii , mas não precisa de controle , é tudo ativado pela voz e pelos movimenos de seu corpo que a câmera detecta e diferencia você dos objetos. Para ver filmes e se divertir kinect é a opção certa você não precisa de controle nenhum apenas se movimente.
Espero que voçês tenham gostado da postagem ! Até a próxima galera !!
Naruto: Ultimate Ninja Storm trouxe o estilo da série Ultimate Ninja para a atual geração. Agora, é hora de Ultimate Ninja Storm 2 levar a pancadaria clássica do “Ninja da Aldeia da Folha” também para o Xbox 360, ocupando-se ainda de estrear na atual geração o arco de histórias Shippuden — fase adolescente de Naruto e Cia. —, para qual a CyberConnect2 promete uma narração mais entremeada de efeitos dramáticos.
Só que há ainda um detalhe curioso: dado o imenso sucesso dos mangás na porção ocidental do globo, UNS 2 deve sair primeiro na Europa, ficando o Japão com uma data posterior. E viva a globalização.
Com Ultimate Ninja Storm 2, a desenvolvedora CyberConnect2 não parece particularmente empenhada em reinventar a roda da franquia. A bem da verdade, o estilo geral se mantém o mesmo, combinando os visuais apurados dos animes com porções bojudas de história e batalhas nada menos que frenéticas.
Os gráficos também mantém seu estilo clássico, com efeitos cel-shaded (o popular efeito cartum) e ambientes tridimensionais — com a mesma colaboração estreita entre os desenhistas do mangá e do jogo. Complementando o estilo cartunesco, os planos de fundo do jogo trazem belos traços feitos à mão.
Sob seu controle, um dos 40 personagens da série. Entretanto, assim como ocorria no primeiro título, você iniciará escolhendo três personagens, que podem ser trocados livremente durante as batalhas. Existe ainda a promessa de melhorias nos sistemas de combate, embora nada de consistente tenha sido demonstrado até o momento.
A pedido dos fãs, mais batalhas contra chefes
Durante a concepção do que deveria se tornar Ultimate Ninja Storm 2, a CyberConnect2 afirma ter inclinado os ouvidos aos pedidos dos fãs. Bem, entre esses pedidos, estaria: “queremos mais lutas contra chefes!”.
Bem, desejo atendido. UNS 2 trará uma quantidade ainda maior das pitorescas batalhas contra chefes do primeiro jogo. Uma das lutas demonstradas foi contra Kakashi. Embora a primeira parte do embate se dê de forma bastante previsível, após o sensei perder uma quantidade considerável de energia, uma cena de corte traz cenas de animação, e aparecem os já tradicionais mini games — nesse caso, aperte desesperadamente os botões para carregar o máximo possível uma explosão de energia.
No mais, você ainda poderá optar pelo áudio original, em japonês, ou pela tradução para o inglês, com a possibilidade de reverter a escolha a qualquer momento — uma benção para os fãs mais puristas do anime, sem dúvida. Ultimate Ninja Storm 2 traz ainda as clássicas batalhas offline entre dois jogadores, bem como batalhas online via Xbox Live e PSN — sem maiores detalhes até o momento.
Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 2 tem lançamento previsto para o terceiro trimestre deste ano. Aguarde novidades aqui no Baixaki Jogos.
Mais uma bomba da Electronic Entertainment Expo (E3) deste ano. A policial nova-iorquina Aya Brea foi bastante conhecida há alguns anos, enquanto os jogadores brincavam com os dois primeiros títulos da série Parasite Eve no PlayStation original. Quem possui esse console e gosta do gênero RPG sabe que a franquia da Square Enix é muito interessante.
Assim, The 3rd Birthday acabou aparecendo para os usuários do PlayStation Portable (PSP) na forma de um jogo intenso de tiro em perspectiva de primeira pessoa. Brea continua com as mesmas características dos demais games, mas conta com uma aparência muito mais aprazível e movimentos de combate ainda melhores.
Promissor desde o início
Durante o evento em Los Angeles, críticos dos sites IGN e GameSpot conseguiram conversar com os desenvolvedores da exclusividade do PSP e visualizar cenas da jogabilidade. Entre as informações divulgadas, é possível acompanhar relatos de Hajime Tabata, diretor do game. Tabata mostrou que a Square realmente quis reapresentar a franquia:
“Nós quisemos fazer uma introdução apropriada de Aya para os jogadores de todo o mundo, não apenas do Japão. Nós sentimos isso com essa franquia, nós podemos realmente criar um jogo maduro que adultos possam gostar.”
Com o passar do tempo na trama, Aya mudou levemente. Aliás, foi esse “tempo passado” que levou os desenvolvedores a abandonarem o nome Parasite Eve. Ainda não há detalhes sobre o enredo, mas os novos eventos revelarão as ações da protagonista no passado. Isso facilita a experiência para os novatos e prende mais ainda os experientes à história, segundo Tabata.
Que venha a ação!
Foi exibida ao site GameSpot uma breve versão demonstrativa da jogabilidade de The 3rd Birthday. Ficou clara a ênfase em tiroteios com cenas de Aya combatendo um grupo de novos inimigos chamados Twisted (pois é, mutantes deformados) em uma rua deserta. Tabata admitiu que a Square Enix não é especialista em “shooters”, mas desenvolvedores externos estão auxiliando na criação do game.
Controlando os movimentos da personagem pelo pino analógico, o jogador pode prender a mira — famoso sistema de “lock-on” — e eliminar inimigos facilmente. Como de praxe, o esquema de controles é simples e intuitivo (usar itens, mudar câmera, atirar granadas), mas há um novo comando chamado Overdive.
Enquanto o jogador controla Aya, pode-se usar a opção Overdive para “trocar de corpos” com outro membro da equipe. Em situações difíceis (obstáculos desafiadores ou falta de munição), portanto, surge a possibilidade de visualizar uma tela infravermelha, escolher um combatente aliado e transportar Aya ao local desejado. Para obter sucesso em certas ocasiões, usar esse sistema é essencial.
Completo em muitos aspectos
The 3rd Birthday, afinal de contas, é um legítimo herdeiro da franquia Parasite Eve. Sendo assim, o novo título também conta com elementos de RPG. Mesmo não sendo muito expressivos, esses elementos permitirão que o jogador personalize armas com itens comprados (infelizmente, não será mais possível juntar duas armas). Além disso, haverá um sistema de níveis para as armas.
No que diz respeito aos cenários, as expectativas são intensas. Tabata comentou que, ao invés de encontrar grandes chefes em ambientes principais, o gamer terá a chance de participar de combates épicos em locais secundários, mas fantásticos. E os visuais deverão ser muito bons, levando em consideração que o time de desenvolvimento de Final Fantasy XII está ajudando no design do título para PSP.
Falando em PSP, por que o console foi escolhido? Características de hardware, segundo Tabata:
“Foi a plataforma mais equilibrada para o jogo que queríamos fazer. O PSP também é uma plataforma disponível em todo o globo. Nosso time teve objetivos ousados para este game. Nós criamos o jogo como se fosse para o console PlayStation 3 e colocamos tudo no PSP.”
The 3rd Birthday, exclusivo para os usuários do portátil da Sony, ainda não tem data de lançamento definida.
Os carismáticos bonequinhos de ModNation Racers não aguentaram, e decidiram conquistar mais uma plataforma: o PlayStation Portable. Depois de fazer furor com a afirmação de que o jogo irá redefinir o gênero de corridas de kart nos video games — embora sejamos céticos quanto a tal conceito, já que será difícil bater Mario Kart; estamos torcendo — a Sony parece ter decidido levar a experiência aos bolsos dos usuários.
Encolhendo, literalmente
Para quem não conhece, ModNation Racers é um game que mistura o poder de criação visto em LittleBigPlanet com a diversão de um jogo de corrida ao estilo Mario Kart. Essa é uma generalização simplória, obviamente, mas retrata bem o espírito que está sendo buscado pelos desenvolvedores. Afinal de contas, construir em cima de duas fórmulas que já se provaram extremamente bem-sucedidas não é má-ideia.
Mas como miniaturizar a experiência sem diminuir a diversão ou as possibilidades de personalização que caracterizam o game? Nesse caso, o estúdio da Sony em San Diego pediu auxílio a outras duas equipes de desenvolvimento para conseguir dar conta do recado. E não foram quaisquer times: um deles está bem familiarizado com ModNation e o outro é o estúdio da Sony em Liverpool, que criou os Wipeout para PSP — estes últimos forneceram a engine para a versão portátil de ModNation Racers.
Assim, as possibilidades de criação e personalização de seu corredor, de seu kart e das pistas devem se manter igualmente vastas se os objetivos da Sony forem atingidos. É óbvio que concessões deverão ser feitas devido ao poder de processamento inferior do portátil em relação ao console caseiro, mas a o estilo do jogo e a sensação que ele passa permanecerão.
Diversificando
Além das capacidades de interação social e de criação de conteúdo próprio que disponibiliza, ModNation Racers para o PSP trará também uma campanha single player, na qual o jogador deverá correr contra diferentes oponentes e, eventualmente, competir contra chefes de cenário. Não que isto vá tirar o foco do principal.
As pistas utilizarão o mesmo esquema que já vimos no PS3 para sua modelagem. O jogador percorre o circuito do começo ao fim conforme coloca diferentes objetos, asfalto e elementos do cenário ao longo do caminho. Além disso, cada um desses objetos pode ser modificado para uma personalização ainda maior, que deve agradar até mesmo aos mais obsessivos dos usuários.
Até mesmo os modos multiplayer ganharão uma nova adição. Além daqueles que existirão no PS3, os donos de ModNation Racers no PSP poderão fazer o download e upload de conteúdos personalizados para distribuir o fruto de seus esforços — ou conferir o trabalho de outras pessoas ainda mais dedicadas do que você.
No quesito corridas, as competições em si, a versão para PS3 parece estar já muito bem encaminhada. As versões de testes atuais apresentam taxas de frames por segundo extremamente sólidas e os jogadores de PSP ganharão até mesmo um golpe inédito até então: a capacidade de bater em outros jogadores sem ter nenhum tipo de arma nas mãos.
Ainda não se sabe se os desenvolvedores tentarão fazer uma integração entre as versões do PS3 e do PSP, mas mesmo que elas continuem separadas ambos os games prometem bastante. Resta aguardar alguns meses para conferir o produto final.
Corra, crie e compartilhe. A premissa é a mesma de ModNation do PS3, no entanto esta nova versão para o PlayStation Portable é totalmente independente e não se trata de um simples port (versão adaptada) do título original.
ModNation Racers PSP é versátil e divertido. Pode ser um simples jogo de corrida de karts (com personagens carismáticos e muita ação) ou uma incrível ferramenta de criação que dará vazão a toda sua criatividade.
Rei do asfalto
Como em LittleBigPlanet — que parece ter emprestado vários elementos ao jogo —, o foco do título está além do jogo em si, mas sim em todas as possibilidades de criação e compartilhamento de conteúdos. Você poderá construir suas próprias pistas, karts e pilotos (conhecidos como “Mods”), que por sua vez serão compartilhados via online com outros jogadores.
A ferramenta de edição é robusta e permite uma série de configurações diferentes. A campanha single player desbloqueia todos os itens (sendo que outros ainda devem ser adicionados através de downloads) que serão utilizados no editor. Essa campanha apresenta 30 pistas prontas, que podem ser jogadas sozinhas ou em partidas multiplayer — com suporte para até seis jogadores simultâneos (tanto ad-hoc como infraestrutura).
O processo de criação é muito similar ao do PS3, salvo pela ausência da ferramenta de “auto complementação” do terreno (que gera itens como árvores e arquibancadas ao redor da pista). Todavia, isso em nada afeta o sistema, que por sinal não apresenta nenhum lag (atraso) durante a visualização dos menus e inserção de objetos.
Na verdade todo o processo de carregamento é um dos aspectos mais impressionantes do jogo, já que o PSP apresenta óbvias limitações de hardware se comparado ao possante PS3. Além disso, a versão do jogo para o PS3 apresentou algumas telas de carregamento realmente extenuantes. Entretanto, nada disso está presente em ModNation Racers PSP, que oferece loadings extremamente velozes.
Mas nem tudo são alegrias, apesar de extensa, a biblioteca de itens não se compara a do PS3, sendo que a mesma também não oferece a mesma quantidade de recursos de personalização que a versão original do jogo — permitindo apenas algumas variações de cores e ângulos em determinados itens.
Apesar da perda desses detalhes ser decepcionante (já que conferem maior versatilidade e profundidade ao editor), isso não significa que o ModNation Racers PSP seja inferior. Mesmo porque era de se esperar que a versão do PSP não comportasse a mesma carga que a do PS3.
E quanto às corridas?
De fato não há como comparar essa versão com os gráficos HD de ModNation Racers para o PS3, no entanto o jogo porta gráficos de alta qualidade. Os personagens são detalhados e os ambientes são claros e coloridos. A dirigibilidade pode variar de acordo com os pilotos, mas como em Mario Kart, tudo é muito divertido e suave — sem o estresse dos simuladores.
Além da campanha principal e dos modos multiplayer a versão do jogo para o PlayStation Portable também contará com um modo de jogo exclusivo chamado, Last Kart Standing. Basicamente é uma corrida para não ficar em último, ou seja, todos correm sem limite de voltas e assim que o primeiro colocado cruza a linha de chegada um cronômetro de 30 segundos aparece sobre o último colocado.
Se o corredor — que passa a contar com boost ilimitado — ultrapassar quem está a sua frente o cronometro é transferido para o retardatário, caso contrário o último colocado é eliminado da corrida. O pânico gerado pelo cronometro não nem um pouco atenuado pelo uso ilimitado do boost — haja vista que algumas pistas não privilegiam a velocidade, mas sim a técnica.
ModNation Racers PSP está sob os cuidados da Sony San Diego, enquanto que a United Front Games trabalha na versão do PS3. Ambas estão muito boas e cada uma conta com méritos próprios. Se você é fã de Mario Kart e se adorou LittleBigPlanet não há como fugir de ModNation Racers, pois se trata de uma fusão perfeita entre os dois. ModNation Racers acelera no dia 25 de maio de 2010.
Modnation Racers pode não ser capaz de causar o mesmo impacto baseado em novidade de LittleBigPlanet, e com certeza bebe descaradamente da fonte inaugurada ainda na quarta geração de consoles por Mario Kart. Mas, se as partes formadoras não são originais, a mistura dos dois estilos certamente é. Trata-se aqui do melhor em termos de corrida de kart, aliado às personalizações praticamente sem limites de Sackboy e Cia.
A fim de conferir o potencial da abordagem um tanto inédita da desenvolvedora United Front Games, o Baixaki Jogos resolveu dar também uma olhada na recente demonstração liberada para o grande público de Modnation Racers. Veículos armados, pistas personalizáveis e bonecos cujas cabeças ultrapassam as dimensões dos veículos — está tudo aqui, conforme a concepção original do projeto durante a E3 2009.
Sim, ainda é uma demonstração. Isso significa que muitos artifícios ainda aparecem com um decepcionante cadeado. Mas já é possível perceber em detalhes boa parte do que deve esperar os jogadores nas “prateleiras” (sejam virtuais ou reais) dia 25 de maio. Vamos aos detalhes.
Mario Karte desde a largada até a linha de chegada
No único modo de jogo disponibilizado com a demo, single player, apenas duas pistas estão liberadas: Flaming Jumps e Lost Temple. E ambas imitam descaradamente (ainda bem) o estilo absurdo — no melhor sentido da palavra — introduzido por Mario Kart, sobretudo Mario Kart 64.
Lost Temple se encaixa no padrão de pistas que o jogo qualifica como “jungle”. Em meio à mata fechada, no melhor estilo “parque temático”, uma série de construções lembrando templos de civilizações mortas são perfurados pelas pistas e pelos corredores cabeçudos de Modnation Racer. Tudo isso embalado pela mistura eletrônica que compõe a trilha sonora do jogo.
Já Flaming Jump mostra definitivamente que o título da United Front Games não tem pretensão nenhuma de trazer qualquer coisa vagamente parecida com um simulador de corrida. São trechos móveis na pista, monólitos de metal que despencam sem prévio aviso, além de alguns saltos tão absurdos quanto divertidos. Enfim, em termos de jogabilidade, é Mario Kart desde a largada até a linha de chegada.
Mísseis, projéteis de área, raios, etc.
Nenhum Mario Kart “wannabe” poderia ostentar esse título sem armas. Elas estão aqui, é claro. Mas nenhuma surpresa nesse ponto. São os já tradicionais mísseis, projéteis de área, raios e afins, embora todos aqui possuam três níveis de destruição — um raio no nível um, uma verdadeira tempestade elétrica no nível três. Isso além de um botão para pular, bastante útil em alguns momentos.
Alguma diferença aparece, entretanto, na forma de se utilizar “boosts” de velocidade e escudos de proteção para o kart. Modnation Racers coloca esses artifícios em um campo separado, alimentados por uma barra exclusiva — que bem poderia ser um termômetro. Como preencher essa barra? Seguindo uma tendência bastante atual nos jogos de corrida arcade: disparando derrapadas (os “drifts”) a torto e a direito. Ou seja, se prepare para fazer todas as curvas “de lado”.
Criador de pistas
Existe apenas um mandamento em Modnation Racers: personalize tudo o que puder, da forma que der na telha. Mas, embora o jogo final deva trazer centenas — sem exageros aqui — de itens para que você crie tanto o seu piloto quanto o seu kart, a demonstração liberada pela Sony trouxe apenas uma demonstração do potencial do “Track Studio”, o criador de pistas do jogo.
De fato, seria difícil conceber um sistema mais amigável e intuitivo para se criar um circuito em tempo recorde. Inicialmente, você vai escolher entre quatro possíveis “backgrounds” para a sua pista: Alpes, deserto, beira-mar e floresta.
À partir daí, basta escolher o ponto de início da pista e “desenhar”: a pista vai assumir exatamente o trajeto percorrido pelo seu kart — embora com um limite um tanto inconveniente de comprimento.
Mas, caso você simplesmente queira concluir o desenho atual sem voltar ao ponto de início, basta apertar o botão “triângulo”, e o trajeto fecha automaticamente. O único “senão” aqui é que as pistas jamais podem se cruzar — passando uma sobre a outra. É de se esperar que a versão final não trata essa limitação.
Na versão final de Modnation Racers, você poderá contar com diversas pistas pré-construídas, além das suas próprias criações, e uma infinidade de pistas que poderão ser baixadas — respeitando a sagrada trindade do jogo: “jogar, criar e compartilhar”. O título ainda deve incluir modos multiplayer para até quatro jogadores em tela dividida, ou 12 em competições online.
Modnation Racers tem lançamento previsto para dia 25 deste mês.
Bom gente esse noticia eu achei no baixaki jogos e achei muito interessante e que achei muito importante para quem está viciado no pc, ps2, psp, ps3, xbox , nintendo wii, nintendo ds, game cube e todos os consoles.
Estudo compara video games com uso de drogas.
Eis que surge mais um estudo para reacender a eterna briga entre psicólogos e educadores e gamers. Segundo uma pesquisa divulgada pelo College of Psychiatrists da Austrália e Nova Zelândia, video games podem ser tão nocivos quanto as drogas.
Foram entrevistados 1945 usuários e cerca de 8% (uma média de 155 pessoas) alegaram passar longos períodos em frente a consoles e que se irritam quando são impedidos de jogar. O diagnóstico apresentado para esses indivíduos foi de “problemáticos” e os “sintomas” foram comparados com os de alguém dependente de entorpecentes. O estudo apontou também que os jogadores “viciados” possuem poucos amigos na vida real e pouca habilidade de relacionamento social.
A pesquisa gerou bastante polêmica entre o público gamer internacional. Diversos sites e fóruns questionaram a legitimidade das informações, alegando que antissociabilidade não é efeito de nenhuma droga e que passar mais de oito horas jogando vídeo games não é considerado patológico.
A guerra contra os video games não é recente. Desde muito tempo os jogos são acusados de serem os responsáveis por atitudes violentas e estudos assim só servem para aumentar ainda mais a desconfiança das pessoas em relação ao mundo dos games.
Forgotten Sands é mais um jogo da popular franquia de títulos de ação/plataforma Prince of Persia, criada por Jordan Mechner em 1989 para o Apple II. Apesar de ser o sucessor direto de Prince of Persia (lançado em 2008), Forgotten Sands é na realidade um interlúdio do arco de histórias Sands of Time, aproveitando o mesmo protagonista, ambientação e alguns elementos da jogabilidade.
O jogo aproveita vários elementos dos títulos que compõem a trilogia Sands of Time, como a utilização das "areias do tempo" para manipular o tempo — retrocedendo alguns segundos, evitando assim algumas armadilhas presentes no caminho do Príncipe.
prévia do jogo :
As aventuras de um príncipe mais guerreiro do que nunca.
O que seria das línguas se não pudéssemos inventar palavras novas... Como é o caso da Ubisoft com seu próximo título da franquia Prince of Persia, chamado de “The Forgotten Sands”. A empresa o considera uma “interquel”, pois não é uma continuação do mais recente game da série (Prince of Persia, de 2008) e retorna à história da trilogia do PS2. Mais especificamente, entre o primeiro e o segundo games, Sands of Time e Warrior Within — daí o prefixo “inter”.
Rebobinando a fita
Não é algo necessariamente ruim quando uma franquia retorna a épocas anteriores, embora demonstre claramente que os últimos esforços não deram o resultado esperado. O estilo original de Prince of Persia sempre foi o preferido dos fãs e, no mundo do 3D, a série composta de Sands of Time, Warrior Within e The Two Thrones é sem dúvida a mais bem recebida.
Agora, em Forgotten Sands, o protagonista é novamente o príncipe que manipula as leis da física ao seu bel prazer, voltando no tempo, congelando água e transpondo distâncias absurdas com um pulo — além de desafiar a gravidade. Mas também é um nobre com muita sede de sangue. Isso porque os combates devem compor uma parte ainda maior do que o normal desta vez.
Ação, muita ação
De fato, muitos podem chegar até mesmo a considerar que a franquia se encaixa no gênero hack n’ slash, pela quantidade de inimigos que o protagonista enfrenta de cada vez; mas talvez um termo mais adequado seja hack n’ skip, já que o objetivo não é decimar todos os oponentes até que não sobre nenhum adversário em pé. Ao invés disso, deve-se matar apenas os principais e em seguida continuar a aventura.
Mesmo assim, os diferentes tipos monstros encontrados através do título oferecem um desafio razoável, já que é preciso combinar ataques com a espada, chutes, poderes elementais e muitas acrobacias para conseguir ser bem-sucedido. A movimentação em especial é um elemento-chave dos conflitos, já que não existe a possibilidade de bloquear golpes.
Os chefes seguem a mesma fórmula, e é preciso explorar todas as habilidades do príncipe. No entanto, levando em consideração as versões demonstrativas expostas até o momento, eles são variados o suficiente para proporcionar uma experiência diversificada, que não se limita a encontros repetitivos e cuja resolução já é previsível antes mesmo do início da luta.
Plataforma ainda é o cerne
Mesmo com uma intensidade — e quantidade — maior nos combates, os elementos de plataforma do game ainda são seu ponto mais forte. Andar pelas paredes e depois pular em um mastro para em seguida congelar uma fonte e usá-la como plataforma para atingir um outro ponto é moeda corrente no game, e apenas um dos cenários mais simples que serão vistos pelas fases.
Como é possível desprender pelo exemplo do parágrafo acima, os poderes elementais não servirão somente para o combate, mas também para as seções de acrobacias — e pode-se até mesmo argumentar que são ainda mais importante nesse aspecto do game.
Para que o jogador se sinta em casa, não existe muita demora em obter as habilidades. O protagonista já começa com a capacidade de manipular o tempo e rapidamente — mas ainda gradativamente — desbloqueia novas capacidades. Congelar os inimigos é apenas um dos lados, ao que parece existirão vários outros relacionados a diversos temas, como fogo. Ele até mesmo pode se transformar em um raio de energia para atravessar abismos, contanto que exista um inimigo do outro lado para ser acertado.
Ambientação
A história não é muito complicada, e aqueles que jogaram os games de PlayStation 2 sem dúvida já sabem o que aconteceu antes e o que acontecerá depois dessa aventura. Enquanto o efeito surpresa é inexistente, a aposta da Ubisoft é no sucesso e na qualidade da trama geral para criar algo envolvente e que possua apelo junto aos fãs e o público em geral.
Desta vez, a briga é contra a “Sand Army”, que foi solta pelo mundo após ter sido invocada inadvertidamente pelo irmão do protagonista, Malik. O objetivo era defender seu reino, que estava sendo atacado, mas as coisas não vão como planejado e a magia usada acaba transformando todos os habitantes do palácio em pedra. O qual virou presa fácil, consequentemente, para o general Ratash, comandante da “Sand Army”. Aí é que entra o personagem principal.
Os níveis parecem ser bem elaborados, possuindo uma complexidade suficiente para comportar os elementos de plataforma, combate e exploração tradicionais da franquia. Seguindo a tradição, devem ser recheados de armadilhas e caminhos perigosos, além de revelarem o universo de Prince of Persia ao jogador.
O game será lançado no mesmo período do longa-metragem da franquia, embora não seja diretamente relacionado com ele, e chega ao mercado no dia 18 de maio
Daew galera desculpa ai por ficar um bom tempo por postar é que minhas provas ja começaram e dai eu não tive muito tempo pra mecher no computador mais eu vou voltar a postar não se preocupem daqui a pouco começo algumas postagens.
E ai gente eu só vou postar um aviso aos downloads de jogos de psp que estou começando a postar. À todos os jogos de psp que eu postar para download foi testado no psp 5.03 GEN-A (Full)
E ai gente eu fiz esse blog para colocar tutorias(detonados) de jogos. Eu vou fazer primeiro alguns detonados de jogos de ps2 . E se quiserem algum detonado em especial, manda para o meu email que tentarei posta.
